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Para SER é preciso, antes de tudo, TER
Ter vontade de viver
Ter amor no coração
Ter disposição para superar obstáculos
Ter garra e determinação
Ter coragem para enfrentar a dor
Ter humildade para pedir perdão
Ter misericórdia para perdoar
Ter gratidão
Ter necessidade de evoluir
Ter desejo de ser sempre Feliz.
Este alerta está colocado na porta de um espaço terapêutico.
O resfriado escorre quando o corpo não chora.
A dor de garganta entope quando não é possível comunicar as aflições.
O estômago arde quando as raivas não conseguem sair.
O diabetes invade quando a solidão dói.
O corpo engorda quando a insatisfação aperta.
A dor de cabeça deprime quando as dúvidas aumentam.
O coração desiste quando o sentido da vida parece terminar.
A alergia aparece quando o perfeccionismo fica intolerável.
As unhas quebram quando as defesas ficam ameaçadas.
O peito aperta quando o orgulho escraviza.
O coração enfarta quando chega a ingratidão.
A pressão sobe quando o medo aprisiona.
As neuroses paralisam quando a"criança interna" tiraniza.
A febre esquenta quando as defesas detonam as fronteiras da imunidade.
Preste Atenção...
O plantio é livre, a colheita, obrigatória ...Preste atenção no que você esta plantando, pois será a mesma coisa que irá colher!!
Desejo que você se cuide, porque sua saúde e sua vida dependem de suas próprias escolhas!!!
Mais que...
... existir, VIVA;
... tocar, SINTA;
... olhar, OBSERVE;
... ler, ABSORVA;
... ouvir, ESCUTE;
... perdoar, COMPREENDA.
Só assim VIVERÁ realmente.
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Para SER é preciso, antes de tudo, TER
Ter vontade de viver
Ter amor no coração
Ter disposição para superar obstáculos
Ter garra e determinação
Ter coragem para enfrentar a dor
Ter humildade para pedir perdão
Ter misericórdia para perdoar
Ter gratidão
Ter necessidade de evoluir
Ter desejo de ser sempre Feliz.
Saramago
Mesmo quando estivermos a utilizar a nossa própria língua.Transportamos o que vemos e o que sentimos para um código convencional de signos, a escrita...”
“...e deixamos às circunstâncias e aos acasos da comunicação a responsabilidade de fazer chegar à inteligência do leitor,
não tanto a integridade da experiência que nos propusemos transmitir,...”
“...mas uma sombra, ao menos, do que no fundo do nosso espírito sabemos bem ser intraduzível,
por exemplo...” “...a emoção pura de um encontro, o deslumbramento de uma descoberta,esse instante fugaz de silêncio anterior à palavra que vai ficar na memória como o rasto de um sonho que o tempo não apagará por completo.”
“Muito universo,muito espaço sideral, mas o mundo é mesmo uma aldeia.”
“A expressão vocabular humana não sabe ainda e provavelmente não o saberá nunca,conhecer, reconhecer e comunicar tudo quanto é humanamente experimentável e sensível.”
“Penso que estamos cegos, Cegos que vêem, Cegos que, vendo, não vêem.”
“Se podes olhar, vê. Se podes ver, repara”. (epígrafe do livro “Ensaio sobre a Cegueira”)
“Somos a memória que temos e a responsabilidade que assumimos.Sem memória não existimos, sem responsabilidade talvez não mereçamos existir.”
“Acho que na sociedade atual nos falta filosofia...”
“Falta-nos reflexão, pensar, precisamos do trabalho de pensar, e parece-me que, sem idéias, não vamos a parte nenhuma.”
“Falamos muito ao longo destes últimos anos dos direitos humanos; simplesmente deixamos de falar de uma coisa muito simples,...”
“...que são os deveres humanos, que são sempre deveres em relação aos outros, sobretudo.
E é essa indiferença em relação ao outro, essa espécie de desprezo do outro,...”
“...que eu me pergunto se tem algum sentido numa situação ou no quadro de existência de uma espécie que se diz racional.”
“O egoísmo pessoal, o comodismo, a falta de generosidade, as pequenas covardias do cotidiano, tudo isto contribui para essa perniciosa forma de cegueira mental...”
“...que consiste em estar no mundo e não ver o mundo ou só ver dele o que, em cada momento, for susceptível de servir os nossos interesses.”
“Temos que acreditar nalguma coisa e, sobretudo, temos de ter um sentimento de responsabilidade coletiva, segundo o qual cada um de nós será responsável por todos os outros.”
“A prioridade absoluta tem de ser o ser humano.
Acima dessa não reconheço nenhuma outra prioridade.”
“Estou convencido de que é preciso continuar a dizer não,mesmo que se trate de uma voz pregando no deserto.”
Certa vez, diante da cativa platéia e da efusão de beijos e abraços que se seguiram, exclama:...
“Esta gente quer me matar de amor!”
“Nem a juventude sabe o que pode, nem a velhice pode o que sabe.”
“A vida é breve, mas cabe nela muito mais do que somos capazes de viver.”
“Fugir da morte pode tornar-se num modo de fugir da vida.”
“O homem é o único animal capaz de chorar. E de sorrir.
É diante do mar que o riso e a lágrima assumem uma importância absoluta.”
“Dir-se-á que mais profundamente a assumiriam diante do universo, mas esse, digo eu, está demasiado longe, fora do alcance duma compreensão comum.”
“O mar é o universo perto de nós.”
“A vida é como uma vela que vai ardendo, quando chega ao fim lança uma chama mais forte antes de se extinguir.”
“Creio que estou no período da última chama...”, afirma Saramago diante das crescentes limitações impostas pela saúde frágil .
“...enganadora é sim a luz do dia, faz da vida uma sombra apenas recortada,só a noite é lúcida,porém o sono a vence,...”
“...talvez para nosso sossego e descanso, paz à alma dos vivos.”(em ‘O Ano da Morte de Ricardo Reis’)
Ele está aqui e não está, mas sorri.
“...o espírito não vai a lado nenhum sem as pernas do corpo, e o corpo não seria capaz de mover-se se lhe faltassem as asas do espírito.”
“Dentro de nós há uma coisa que não tem nome, essa coisa é o que somos.”
“Ganhamos um amigo e a fé me diz que ele agora mergulhou naquele Mistério de amor que sempre buscou.”
Leonardo Boff
“Quando me for deste mundo, partirão duas pessoas. Sairei, de mão dada, com essa criança que fui”.
COMO SOMOS MALDOSOS
Se vemos um homem e uma mulher que, ao se cumprimentarem, se abraçam, já os imaginamos interessados um no outro ou em conveniências fortuitas. Se eles são casados com outros parceiros, já pensamos, “Epa, algo está errado... suspeito...”
Se um homem trata bem uma colega de trabalho, de escola ou até mesmo a vizinha, “É! Aí tem coisa!” E se é a mulher que se comporta assim, é a mesma indignação.
Se o(a) aluno(a) é amável com o(a) professor(a), está interessado em nota ou no(a) mestre(a)?
Se uma mulher casada está sempre bem arrumada (vestida), “Ah! O marido está levando chifre!”
Se o homem é vaidoso e se veste bem, “Ah! Isso é coisa de... mulher!”
Se vemos um homem de mais idade com uma moça, ou uma mulher mais velha com um jovem, “Não é amor. Só pode ser interesse!”
Se alguém se achega a nós de forma gentil, “O que será que ele(a) quer?”
Se uma pessoa está sempre de bom humor ou de alto astral, dizemos que a mesma não vive na real. A realidade é muito dura para se portar assim.
Se uma outra pessoa está de mau humor ou de baixo astral, dizemos que ela é mal amada, além de ser desagradável. Não procuramos ajudá-la, preferimos nos esquivar.
Estamos sempre prontos a procurar ajuda de outras pessoas, mas se alguém nos procura, achamos que esse é um chato, um inoportuno que sempre vem na hora errada.
Queremos disponibilidade dos outros para conosco, mas nunca a temos, estamos sempre ocupados ou sem tempo para servi-los.
Solicitamos amor, atenção, carinho e compreensão, porém raramente atendemos às mesmas solicitações feitas a nós.
Queremos as “coisas” para ontem, mas as realizamos para o mês que vem ou mais.
Criticamos a imaturidade, a falta de compromisso de outrem, mas nem sempre estamos amadurecidos para os compromissos assumidos.
Vemos muitos defeitos alheios e em momento algum apontamos os nossos, porque sempre os justificamos com as célebres “errar é humano” ou “ninguém é perfeito”.
Justificamos nossas deficiências ou erros como sendo culpa dos outros, jamais nossas.
Encontramos justificativas plausíveis para nossas falhas e apontamos veementemente as alheias.
Exigimos respeito, o que nem sempre temos pelo próximo.
Somos egoístas e temos olhos apenas para as coisas boas que imaginamos ter. Esquecemo-nos de que o ser humano deve procurar sempre SER – crescer.
Queremos paciência dos outros com a nossa impaciência.
Analisamos constantemente os outros e isto impede de voltar os olhos para dentro de nós mesmos – não dá tempo!
Reclamamos diuturnamente da falta de tempo porque o perdemos ou o matamos da mesma forma: diuturnamente.
Queremos mudanças das pessoas com as quais nos relacionamos e dizemos sempre, “Eu sou assim, nasci assim e vou morrer desta forma (síndrome de Gabriela).”
Sufocamo-nos e culpamos os outros pelo nosso desespero.
Somos jóias raras e os outros, bijuterias.
Somos perfeitos e os outros, inacabados!
É preciso acordar,
agir,
mudar-se,
modificar-se,
transformar-se!
Infelizmente, pouca gente “sabida” sabe que enxergamos nos outros aquilo que somos, porque o OUTRO é o nosso espelho.
Desapegue-se...
... da... raiva
   ... culpa
      ... inveja
         ... tensão
            ... tristeza
               ... mágoa
                  ... solidão
                     ... negatividade
                        ... amargura
... do... ressentimento
   ... medo
      ... passado
         ... e não fique doente...
            Desapego é igual à liberdade!
Apegue-se...
... à... fé
   ... confiança
      ... ternura
         ... alegria
... ao... presente
   ... afeto
      ... amor
         ... tudo isto é vida saudável.
Qual é o seu objetivo
O que quer para você?
Então... aja!!!